Receita máxima, prazos e custos mínimos. Se você atua na área de transporte de carga fracionada, sabe muito bem que estes são alguns desafios diários.
A consolidação de cargas, item mais relevante entre as variáveis no controle desse segmento, deve ser 100% gerenciada por meio de indicadores que contribuirão para sustentar esse tipo de negócio.
As distâncias entre origem e destino; atividades envolvidas no percurso como coleta, transferência ou cross-docking; especificidades de manuseio da carga e as “urgências” estão diretamente relacionadas à precificação do serviço. Portanto, erros por falta de conhecimento ou controle nesses processos são suficientes para gerar atrasos, retrabalhos e prejuízos.
Confira abaixo o que fazer para garantir a rentabilidade e não perder o controle sobre a sua operação de transporte de carga fracionada.
#Gestão de custos
Nunca é demais lembrar que manter uma visão 360º do próprio negócio impacta positivamente na boa gestão e rentabilidade de uma transportadora. No setor, a tecnologia tem se apresentado como facilitadora no controle de despesas, investimentos e custos de transportes de carga fracionada. A tarefa pode se tornar ainda mais promissora se a transportadora puder realizar simulações por meio de software, contar com a previsão de cenários e proporcionalizar os custos de transporte a cada cliente envolvido na consolidação de carga.
#Gestão total de volume
Outro ponto crítico e que pode impactar na rentabilidade de toda a operação é a utilização de ferramentas de gestão de volume. Quando realizada de forma eficiente, como o uso de códigos de barras, os ganhos são evidentes:
- Redução dos ciclos de processamentos
- Aumento das taxas de output
- Aumento na precisão das informações
- Redução de perdas com materiais
- Agilidade na captura de dados
- Rápido acesso às informações.
Integrada com sistemas de TI, as informações dos códigos de barras tornam-se fundamentais para o rastreamento eficiente de cargas e o consequente controle de despesas.
#Tratamento de ocorrências
Os custos envolvidos no tratamento de ocorrências, ou seja, quando uma entrega não é realizada com sucesso, podem gerar prejuízos quando não gerenciadas de forma correta.
Se não houver um atendimento adequado, ou se a transportadora não informar a tempo os motivos que fizeram com que a entrega não se realizasse, a credibilidade da transportadora pode ser prejudicada causando possíveis perdas financeiras.
Mais uma vez, o controle sistêmico ocupa um papel de destaque, permitindo uma previsibilidade que garante a tomada de decisões a fim de evitar perdas e potencializar ganhos.
#Gestão da informação
Além dos pontos acima, quem lida com o transporte de carga fracionada e não deseja ser surpreendido com prejuízos, ainda deve se preocupar em manter o status em tempo real de todas as informações envolvidas na cadeia. O controle sobre os roteiros de entrega, por exemplo, é uma forma inteligente de conseguir ganhos pontuais e aumentar ou manter a rentabilidade esperada ao longo de todo o transporte.
O planejamento e a integração nos processos são grandes aliados na previsão de cenários e redução de custos. Apostar em ferramentas que ajudam a manter a vigilância sobre as operações e contar com parceiros capazes de ajudá-lo neste desafio, certamente pode impactar na preservação de outros valores importantes para a sua empresa de transportes, que vão muito além do simples ato de carregar e descarregar caminhões.
um resumo muito bom para se preparar e prevenir a transportadora de erros comuns que no final
faz muita diferença.
muito grato pela informação.
Att,
Ediney Reis
Obrigado.
Carga fracionada não é brincadeira, ou se tem uma visão holística do processo ou o operador pode perder dinheiro.
Parabéns pelo texto!